PAMEN: COM DOM LUCIANO, CELEBREMOS NOSSO JUBILEU DE RUBI!
Querida e querido agente de nossa amada PAMEN, paz e bem!
Todos sabemos o quanto a data de hoje é importante para nós! Acredito que não temos condições de precisar com exatidão a data (dia e mês) de quando “nasceu” a Pastoral do Menor na mente de extraordinária inteligência e no coração de admirável bondade e amor de Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida.
Nesta data, porém, 27 de agosto, do ano de 2006, nosso amado bispo e pastor idealizador e grandioso servidor do Reino de Deus na implantação da Pastoral do Menor, junto às primeiras irmãs e irmãos que abraçaram essa causa, fez sua páscoa definitiva. E, procurando conhecer um pouco, ao menos, da vida de Dom Luciano, não temos dúvida de que, de fato, foi uma “páscoa”, ou seja, passagem, com Jesus, da paixão e morte para a vida e vida eterna.
Faço essa afirmação com a convicção que a própria história, no desenvolvimento dos fatos, no contexto da nossa Igreja, nos oferece. Como temos conhecimento, a causa de beatificação de Dom Luciano está em andamento no Vaticano, com muito material que foi oferecido, para que, em breve, se Deus quiser, o Dicastério para a Causa dos Santos reconheça que a indicação dos bispos do Brasil, bem como de numerosos padres, diáconos, religiosos (as) e leigos, que de alguma forma tiveram algum contato com Dom Luciano, tem incontestável justificativa.
Neste 27 de agosto, portanto, voltamos nosso pensamento e nosso coração ao Bom Deus, por ocasião dos 16 anos da passagem à eternidade de nosso fundador e, pela relevância desta data, comemoramos, também, o aniversário de nossa Pastoral do Menor.
Se é difícil definirmos com absoluta certeza o dia e o mês do início da nossa PAMEN, podemos, ao menos, identificar o ano: 1977.
Um casal que celebrou o sacramento do seu matrimônio naquele ano está comemorando bodas de rubi. Quando fazemos uma simples pesquisa na internet, constatamos que o rubi é uma pedra muito resistente, e, com a sua cor avermelhada, relacionada à paixão e ao amor, adquire um sentido forte de preciosidade.
Ponho, aqui, esta informação, porque, quando a li, veio imediatamente ao meu pensamento uma relação com a nossa PAMEN.
Estamos completando um jubileu de rubi! E não se trata de apenas contabilizar os anos e as décadas, e, sim, de reconhecer a preciosidade dessa pedra que foi e está sendo “lapidada” em cada criança e adolescente, quantidade que só Deus sabe, e que os agentes da Pastoral do Menor sabem muito bem que, independentemente do número, nessa contabilização, cada criança e adolescente, cada menor resgatado e/ou “trabalhado” pela nossa Pastoral, é um sujeito que sentindo-se verdadeiramente amado(a) por Deus, principalmente pela ação desenvolvida pela PAMEN, pode e deve fazer uma diferença neste mundo, no mundo que está acessível a ele e a ela.
Dom Luciano é admirado e reconhecido não apenas por pessoas que estão na Igreja Católica. Um dos grandes motivos para esse profundo respeito e consideração está nos fatos que, ao longo de sua vida – e, para nós, especificamente em relação ao Menor – mostraram, em muitos e significativos gestos da vida dele, que “o céu é ver (e fazer) os outros felizes”, como ele afirmou.
Dom Luciano levou essa afirmação muito a sério e, sem dúvida, é dos desdobramentos que ela teve na vida dele que podemos encontrar o maior legado que a sua vida nos deixou.
Querida e querido agente da nossa família PAMEN, que o “vermelho” da paixão e do amor em sua prática pastoral, como foi perfeitamente na vida de Jesus, como também exemplarmente na de Dom Luciano, e, assim deve ser na nossa, faça o “rubi” da nossa PAMEN ser cada vez mais belo e encantador!
Carinhoso abraço!
Dom Luiz Gonzaga Fechio